quarta-feira, 17 de julho de 2013

E viajamos para o Exterior!!



Tá, pra quem estava na expectativa pra saber o tema deste post (eu sei que vocês nem se importaram com isso), aí está: Viagem para o exterior. Mermão, há um ano, eu saia para desbravar este mundo chamado planeta, também conhecido como terra do capitão planeta, que vive no planeta terra.

Bem, vocês devem estar cagando pra isso, mas faz um ano que viajei para o exterior pela primeira vez... NÃO, EU NÃO SOU RICO! E, nessas viagens, a zoeira começa cedo, você chega no aeroporto e entra na sala de embarque INTERNACIONAL. Até aí, tudo tranquilo, quando de repente, vem uns cachorros do tamanho de pôneis e começam a te cheirar, pra ver se você não está carregando DORGAS. Véi, de repente, um cachorro apontou pra um mano lá, os tiras (carai, ninguém usa isso) saíram correndo, voaram no cara e arrancaram da mão dele, o CD do Latino...

No avião (lembrando que já falei de AVIÃO aqui), um grande diferencial pode ser percebido. Comida boa, tv com filme, cadeira que deita de verdade e travesseiro, que por sinal, tenho um aqui em casa, que surrupiei de TAP. Mas o grande erro na comida é: ELES SERVEM FIBRAS!! Cara, se você vai passar 15 horas viajando, o que você menos deve comer são fibras... TU SAAAAAAAABES

E aí, você desembarca no país estrangeiro. Você mal sabe falar o idioma. VocÊ pensa, me fodi? Não, porque você é brasileiro. Você é mito. Idolatrado. Todos amam você. É só chegar numa banquinha e falar: BRAZIL (com z, porque você está no exterior). Velho o único lugar que ser brasileiro é ruim, é aqui no Brasil. Sério.

Uma cena louca que toda vez rolava era a fila para o banheiro feminino. Eu não tenho fotos,  mas acreditem em mim. É A MAIOR FILA QUE VOCÊ VERÁ. E nessas excursões, o principal programa era ir ao banheiro. Perdíamos tempo na estrada, ficávamos 15 minutos nos pontos turísticos e muito tempo no banheiro... Ou seja, conheço todos os banheiros europeus.

Aí, você tem um tempo livre pra passear pela, mas como bom brasileiro que você, acaba se perdendo. Sim, me perdi lá. Fui pedir informações a uma senhora que tinha escrito na camisa POSSO LHE AJUDAR? Pensei “PODE!” Fui até a mulher e dei um pequeno toque no seu ombro. A gentil senhora virou pra mim e disse “DON’T TOUCH ME!!!”. Para quem não saca dos idiomas inglaterreos, seria o mesmo que “NUM RELA NIMIM, FILA DA PUTA!”... percebam o quão doce era aquela senhora...


Mas, na boa, não importa onde eu esteja ou o quão foda seja o lugar, minha terra sempre será o Brasil... E depois deste belo discurso ufanista, eu me despeço. Partiu!

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